Grande Rio
A Vice campeã grande Rio levou Adriana Bombom no lugar da atriz Paola Oliveira. Adriana é musa da escola e na ausência de Paola fez a substituição temporária a frente da bateria a pedido da escola.
Com o enredo enredo “Fala, Majeté! Sete chaves de Exu” falando sobre as entidades do candomblé e sua simbologia.O canto forte da comunidade de Caxias ecoou na cidade do Samba, levando a crer que a Grande Rio é uma das favoritas ao título e jogará para ganhar.
Com o enredo quente e forte a escola vai levar todo o contexto de exu para avenida, do pade ao laroye.Com letra e melodia que caíram no gosto popular o samba de Caxias na voz de Evandro Malandro encantou a todos, no ritmo da bateria de mestre fafa o entrosamento da dupla é certeiro.
Ficha técnica
Fundação | 22/09/1988 |
Cores | Vermelho, Verde e Branco |
Presidentes de Honra | Jayder Soares, Leandro Soares e Helinho de Oliveira |
Presidente | Milton Abreu do Nascimento |
Quadra | Rua Almirante Barroso, 5 e 6 – Duque de Caxias – RJ – CEP 25010-010 |
Telefone Quadra | |
Barracão | Cidade do Samba (Barracão nº 04) – Rua Rivadávia Correa, nº 60 – Gamboa CEP: 20.220-290 |
Site | www.academicosdogranderio.com.br |
contato@academicosdogranderio.com.br | |
Imprensa | Luise Campos Tel.: (21) 98136-2700 |
Enredo 2022 | “Fala Majeté! Sete Chaves de Exú” |
Carnavalescos | Leonardo Bora e Gabriel Haddad |
Diretor de Carnaval | Thiago Monteiro |
Intérprete | Evandro Malandro |
Mestre de Bateria | Fabrício Machado (Fafá) |
Rainha de Bateria | Paolla Oliveira |
Mestre-Sala e Porta-Bandeira | Daniel Werneck e Taciana Couto |
Comissão de Frente | Hélio Bejani e Beth Bejani |
Letra
Boa noite, moça, boa noite, moço
Aqui na terra é o nosso templo de fé
Fala, Majeté!
Faísca da cabaça de Igbá
Na gira, Bombogira, Aluvaiá!
Num mar de dendê, caboclo, andarilho, mensageiro
Das mãos que riscam pemba no terreiro
Renasce palmares, Zumbi Agbá!
Exu! O ifá nas entrelinhas dos odus
Preceitos, fundamentos, Olobé
Prepara o padê pro meu axé
Exu caveira, sete saias, catacumba
É no toque da macumba, saravá, alafiá!
Seu zé, malandro da encruzilhada
Padilha da saia rodada, ê, Mojubá!
Sou capa preta, tiriri, sou tranca rua
Amei o Sol, amei a Lua, marabô, alafiá!
Eu sou do carteado e da quebrada
Sou do fogo e gargalhada… ê, Mojubá!
Ô, luar, ô, luar, catiço reinando na segunda-feira
Ô, luar, dobra o surdo de terceira
Pra saudar os guardiões da favela
Eu sou da lira e meu bloco é sentinela
Laroyê, laroyê, laroyê!
É poesia na escola e no sertão
A voz do povo, profeta das ruas
Tantas estamiras desse chão
Laroyê, laroyê, laroyê!
As sete chaves vêm abrir meu caminhar
À meia-noite ou no Sol do alvorecer pra confirmar
Adakê Exu, Exu ê odará!
Ê bara ô, elegbará!
Lá na encruza, a esperança acendeu
Firmei o ponto, grande rio sou eu!
Adakê Exu, Exu ê odará!
Ê bara ô, elegbará!
Lá na encruza, onde a flor nasceu raiz
Eu levo fé nesse povo que diz