A Unidos da Tijuca foi a segunda escola a se apresentar na cidade do samba. A escola ficou em evidência pela força de seu canto. O destaque ficou por conta do Wantuir e Wic Tavares, a dupla levantou o público presente na Cidade do Samba juntamente com a bateria Pura Cadência comandada por mestre Casa Grande que declarou
“A bateria da Tijuca é uma bateria disciplinada, que sempre procura em tocar pra escola. A gente não se preocupa em dar show esse tipo de coisa não. Mas, podem esperar com tranquilidade que vocês verão uma bateria compromissada com a escola.
O Casal de MS é PB Phelipe e Denadir Garcia se apresentaram em sincronia e bailado perfeito, na apresentação a dupla saudou ao público que correspondeu com Palmas. Vale lembrar que a escola do morro do Borel é uma das escolas que valoriza seus profissionais, recentemente a passista Filipa foi Promovida a destaque na escola, a passista integra o elenco show desde 2011é natural de Sesimbra, Portugal.
A Unidos da Tijuca levará para a avenida o enredo: “Waranã – A reexistência vermelha”
Ficha Técnica Fundação | 31/12/1931 |
Cores | Azul Pavão e Amarelo Ouro |
Presidente | Fernando Horta |
Quadra | Clube dos Portuários – Av. Francisco Bicalho, 47 – Santo Cristo, Rio, RJ Sede – Rua São Miguel, 430, Tijuca – Rio de Janeiro, RJ – CEP 20530-420 |
Barracão | Cidade do Samba (Barracão nº 12) – Rua Rivadávia Correa, nº 60 – Gamboa. Cep: 20.220-290 |
Telefone Barracão | (21) 2516-2749 e (21) 2263-9679 |
Site | www.unidosdatijuca.com.br |
unidosatijuca.web@gmail.com | |
Imprensa | |
Enredo 2022 | “Waranã – A Reexistência Vermelha” |
Carnavalesco | Jack Vasconcelos |
Diretor de Carnaval | Fernando Costa |
Intérpretes | Wantuir e Wictoria Tavares |
Mestre de Bateria | Casagrande |
Rainha de Bateria | Lexa |
Mestre-Sala e Porta-Bandeira | Phelipe Lemos e Denadir Garcia |
Comissão de Frente | Sérgio Lobato |
Letra
Alto céu
De Tupana e Yurupari
Duas forças que vão fluir
A energia de Monã
Que equilibra o bem e o mal
Um lugar onde as pedras podiam falar
Onde irmãos desfrutavam
A beleza singular
Anhyã, bela e habilidosa
Mas a cobra ardilosa usa a flor pra lhe tocar
E nasce Kahu’ê o Curumim
De olhos alegres sempre assim
Presença tão breve
A ingenuidade sucumbe à maldade
Renasce Kahu’ê o Curumim
Seus olhos alegres não têm fim
Pois o bem é maior, vai reexistir
Vida ligeira, passageira
Plantada no solo da pura emoção
De pele vermelha, os frutos de uma nação
Vida inocente, vira semente
E ao som de uma ave a cantar